Autoridade Nacional Palestiniana - significado y definición. Qué es Autoridade Nacional Palestiniana
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Qué (quién) es Autoridade Nacional Palestiniana - definición

GOVERNO INTERINO NA ÁSIA OCIDENTAL
Autoridade Palestina; Autoridade Nacional Palestina; Autoridade Palestiniana; Autoridade palestina; Governo Palestiniano; Governo palestiniano

Deus, Pátria, Autoridade         
FILME REALIZADO PELO REALIZADOR PORTUGUÊS RUI SIMÕES
Deus Pátria Autoridade; Deus pátria autoridade; Deus, pátria e autoridade; Deus, pátria & autoridade; Deus, Pátria & Autoridade; Deus, Pátria e Autoridade
Deus, Pátria, Autoridade (1975) é um filme português de Rui Simões (cineasta), um documentário de longa-metragem de actualidades históricas que retrata o regime fascista de António de Oliveira Salazar. Deus, Pátria, Autoridade – artigo em Revelações "Deus, Pátria e Autoridade" de Rui Simões, exibido de novo no antigo Cinema Roma – 18 de maio 2014 Deus, Pátria, Autoridade – artigo de Pedro Serra em Desumidificador
Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil         
ANPC; Autoridade Nacional de Protecção Civil; Proteção civil em Portugal; Serviço Nacional de Proteção Civil; Autoridade Nacional de Proteção Civil
A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil / ANEPC é um serviço central da administração direta do Estado, dotado de autonomia administrativa e financeira e património próprio, sob tutela do Ministério da Administração Interna de Portugal. É responsável pelo planeamento, coordenação e execução das políticas de emergência e de proteção civil, designadamente na prevenção e na resposta a acidentes graves e catástrofes, de proteção e socorro de populações, coordenação dos agentes de proteção civil, nos termos legalmente previstos, e assegurar o planeamento e coordenação das necessidades nacionais na área do planeamento civil de emergência, com vista a fazer face a situações de crise ou de guerra.
nacional         
PÁGINA DE DESAMBIGUAÇÃO DA WIKIMEDIA
Nacional Atlético Clube; Nacional Futebol Clube; Nacional FC; Nacional AC
adj m+f (lat natione+al3)
1 Que diz respeito a uma nação.
2 Que é de uma nação
Antôn: estrangeiro. sm Indivíduo natural de um país.
3 Nos países federados, os órgãos políticos ou administrativos do governo federal: Parlamento Nacional, Serviço Nacional de Endemias Rurais.

Wikipedia

Autoridade Nacional Palestiniana

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A Autoridade Nacional Palestiniana (português europeu) ou Palestina (português brasileiro) (ANP ou AP; em árabe: السلطة الوطنية الفلسطينية, transl As-Sulta Al-Wataniyya Al-Filastiniyya; em hebraico: הרשות הפלסטינית, Harashut Hafalastinit) é o órgão provisório de autogoverno estabelecido em 1994, após o Acordo Gaza-Jericó, para governar a Faixa de Gaza e as Áreas A e B da Cisjordânia, como consequência dos Acordos de Oslo de 1993. Desde as eleições de 2006 e o ​​subsequente conflito de Gaza entre os partidos Fatah e Hamas, a sua autoridade se estende apenas nas áreas A e B da Cisjordânia. Desde janeiro de 2013, a Autoridade Palestina, controlada pelo Fatah, usa o nome "Estado da Palestina" em documentos oficiais.

A Autoridade Palestina foi formada em 1994, nos termos dos Acordos de Oslo entre a Organização de Libertação da Palestina (OLP) e o governo de Israel, como órgão provisório de cinco anos. Novas negociações deveriam então acontecer entre as duas partes em relação ao seu estatuto final. De acordo com os Acordos de Oslo, a Autoridade Palestina foi designada para ter o controle exclusivo de questões relacionadas com a segurança e as necessidades de civis em áreas urbanas palestinas (referida como "Área A") e apenas o controle civil sobre as áreas rurais palestinas ("Área B"). O restante dos territórios, incluindo os assentamentos israelenses, a região do Vale do Jordão e as estradas entre as comunidades palestinas, permaneceram sob controle militar israelense ("Área C"). Jerusalém Oriental foi excluída dos Acordos. As negociações com vários governos israelenses resultaram em controle adicional de algumas áreas pela ANP, mas o controle foi perdido em algumas regiões quando as Forças de Defesa de Israel (FDI) retomaram várias posições estratégicas durante a Segunda Intifada (Al-Aqsa). Em 2005, Israel se retirou unilateralmente dos seus assentamentos na Faixa de Gaza, expandindo assim o controle da Autoridade Palestina para toda a faixa, enquanto Israel manteve o controle das fronteiras, do espaço aéreo e da costa marítima do território.

Nas eleições legislativas palestinas de 25 de janeiro de 2006, o Hamas emergiu vitorioso e nomeou Ismail Haniyeh como primeiro-ministro da Autoridade. No entanto, o governo palestino da unidade nacional efetivamente entrou em colapso, quando um conflito violento entre o Hamas e o Fatah entrou em erupção, principalmente na Faixa de Gaza. Depois que a Faixa de Gaza foi tomada pelo Hamas em 14 de junho de 2007, o presidente da Autoridade, Mahmoud Abbas, rejeitou o governo de unidade liderado pelo Hamas e nomeou Salam Fayyad como primeiro-ministro, rejeitando Haniyeh. O movimento não foi reconhecido pelo Hamas, resultando em duas administrações distintas: a Autoridade Palestina, liderada pelo Fatah, controla a Cisjordânia, enquanto o governo rival do Hamas domina a Faixa de Gaza. O processo de reconciliação para unir os dois governos palestinos conseguiu algum progresso ao longo dos anos, mas não produziu uma reunificação.

A ANP recebeu assistência financeira da União Europeia e dos Estados Unidos (aproximadamente 1 bilhão de dólares em 2005). Todas as ajudas diretas foram suspensas em 7 de abril de 2006, como resultado da vitória do Hamas nas eleições parlamentares. Pouco tempo depois, os pagamentos foram retomados, mas foram direcionados diretamente para os escritórios de Mahmoud Abbas na Cisjordânia. Desde o dia 9 de janeiro de 2009, quando o mandato de Mahmoud Abbas como presidente deveria ter terminado e eleições terem sido convocadas, os partidários do Hamas na Faixa de Gaza deixaram de reconhecer a sua Presidência e, em vez disso, consideram Aziz Dweik, que atuou como presidente do Conselho Legislativo da Palestina, para ser o Presidente interino até que novas eleições fossem realizadas. Em novembro de 2012, as Nações Unidas reconheceram a Palestina como uma entidade observadora.